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20 Junho 2022

 

Enzo Bianchi defende que o tema do Ocidente deveria ser abordado mais longamente. E, de fato, depois de uma profunda reflexão que abrangeu história, ética e espiritualidade, confiou aos ouvintes um “tema de casa”. O seu encontro (“Cardiograma do mundo”) foi um dos mais ouvidos do festival Passepartout, em Asti, na Itália, com aplausos em pé.

 

A reportagem é de Carlo Francesco Conti, publicado em La Stampa, 14-06-2022. A tradução é de Moisés Sbardelotto.

 

Bianchi partiu do significado do Ocidente, terra do “occasum”, o pôr do sol, que desde a antiguidade olhou para o Oriente como um lugar da luz, uma luz especial para o caminho da humanização. Imediatamente depois, debruçou-se sobre o conceito de crise, “uma das palavras mais tentaculares”, ou, melhor, “mais do que uma palavra, é uma árvore com ramos incessantes e multiformes”, que indica separação, crivo, julgamento não necessariamente em sentido negativo: para Hipócrates, a crise é o ponto em que se decide o resultado da doença. E isso leva a considerar a empresa como um corpo, e não apenas como uma empresa.

 

Hoje, porém, é um corpo doente. “A pandemia nos surpreendeu – disse Bianchi – mas, em um mundo doente, como pensávamos que permaneceríamos saudáveis nos nossos corpos?” E sobretudo, em um mundo assim, “haverá cada vez mais espaço para novas patologias e novas pandemias”.

 

A relação entre humanidade e terra é estreita: “A crise sempre nos diz algo, também positivo. Somos interdependentes, não podemos abrir mão uns dos outros. Em certo sentido, é vital, é um processo essencial para crescer, para mudar, contanto que se saiba governá-lo”.

 

Ao contrário, se não se sabe como ordenar os processos, conciliá-los com as necessidades da sociedade, esta se torna deprimida (citando Baumann), e a doença social não diz mais respeito apenas aos indivíduos. Bianchi, então, elencou as crises: econômica, política, cultural. “Toda comunidade conhece crises”, afirmou, e em muitos o pensamento se voltou para os eventos em Bose. Até mesmo a crise ética, que alimenta a ilegalidade e a corrida da desigualdade.

 

Ele lançou um alerta para as novas gerações, em uma situação de grande fragilidade devido à falta de confiança e esperança, a ponto de custarem a encontrar um sentido, uma razão pela qual valha a pena viver, até mesmo na construção da coisa mais natural de todas, o amor. E, entre os piores sintomas do presente, Bianchi identificou o fechamento no clã, que leva a uma grande solidão, a recusa em conhecer o desconhecido.

 

Depois, vieram as três “tarefas”, três pontos para pensar, convidando à prática, a uma mudança de estilo, focando-se em três fraturas.

 

A primeira diz respeito à integração, a partir dos grandes movimentos migratórios, destinados a crescer. Como hoje tudo ocorre mais rapidamente, é preciso aprender o que é inclusão, a relação com o desconhecido. Em última análise, uma aprendizagem de ambos os lados, para aprender a usar a empatia e a aceitação na diversidade.

 

A segunda diz respeito à fratura entre ética, em particular entre a ética tradicional baseada no cristianismo e no judaísmo, e a nova instância antropológica. Bianchi convidou a fazer um caminho de pluralidade, sem desconhecer a própria identidade: “Quem é diferente deve ser aceito na sua diversidade. Eu não devo me tornar diferente como ele, mas não posso obrigá-lo a ser de acordo com uma verdade que eu constituo como tal, ou digo que é constituída por Deus, que é uma alteridade, não aquilo que os homens procuram”.

 

Outro convite: lembrar que somos todos irmãos e irmãs, unidos pela busca da felicidade. Por fim, convidou a pensar sobre a crise do cristianismo, “talvez a mais grave, que torna mais difícil a nossa esperança”. É preciso mudar o modo de viver a Igreja, que deve mudar assim como os leigos, em vez de repetir liturgias esvaziadas de sentido. E concluiu com a pergunta que resume tudo: “Temos esperança na instituição ou no Evangelho?”.

 

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